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No Rio Grande do Sul,
não Temos Problemas, mas Desafios

De ações políticas a administrativas, a minha gestão tem se pautado na proatividade e no sentimento de pertencimento. Nestes seis meses à frente da Presidência, tudo foi aprendizado. Portanto, aqui no CREA-RS não temos problemas, mas muitos desafios.

Nestes seis meses à frente da presidência, eu fiz de tudo um pouco: ações políticas e práticas. Algumas surpresas positivas, outras nem tanto. E, como eu expressei em uma das reuniões do CreaSul, encontro que reúne os presidentes dos Regionais da Região Sul, nós aqui do Rio Grande do Sul não temos problemas, mas sim desafios.

 

Eu acho que ainda falta para nós, profissionais que estamos aqui trabalhando honorificamente pelo Conselho, mais união. Sei que vários colegas têm uma expectativa muito grande na minha gestão. Por isto é que, cada vez mais, proponho a união para que possamos, em um crescente, buscar a valorização das atividades técnicas em defesa da sociedade.

 

Compartilho com vocês os resultados deste primeiro semestre de mandato. Entre as ações realizadas, ressalto as visitas institucionais que realizei nas esferas pública e privada, inclusive a alguns escritórios de Engenharia, onde pude ver o contentamento de todos, dos prefeitos, deputados, secretários de Estado, de colegas, com relação à nova postura que está sendo adotada pelo nosso Conselho. Também tivemos a visita de um ex-ministro aqui na nossa sede, e percebi que a postura desta gestão está sendo mais proativa e sempre se colocando à disposição, o que tem feito a diferença.

 

O balanço que eu faço é que temos muitas coisas a realizar. Eu quero que o atendimento aos profissionais e empresas melhore cada vez mais. Sempre digo, desde o tempo em que era inspetora, representante de Zonal e coordenadora das Inspetorias, que o CREA-RS tem excelentes funcionários, e temos mesmo. Sei que há muita cobrança nesses primeiros meses, ainda mais que enfrentamos um histórico de três anos de Presidência interina.

 

Quem é do nosso Sistema sabe o que passamos de 2018 a 2020. Agora, podemos ter um planejamento e pensar nas nossas ações, sem criar qualquer ruptura no fim do ano. Temos pelo menos três anos para colocar a casa em ordem.

 

Cheguei até aqui, e todos os dias me cobro como presidente e profissional. Quero ter orgulho de fazer parte do Conselho e da profissão que eu escolhi. Precisamos entender que primeiro escolhemos a profissão e depois a gente faz parte do CREA-RS. Nós não fazemos parte do Conselho logo que escolhemos a profissão.