Os primeiros meses de 2025 têm sido intensos e, ao mesmo tempo, promissores para todos nós que fazemos parte do Sistema Confea/Crea e Mútua. No CREA-RS, começamos o ano com ações concretas que reforçam o papel essencial das nossas profissões na construção de um estado mais seguro, sustentável e tecnicamente qualificado. 

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De janeiro a março, realizamos mais de cinco mil ações de fiscalização em todas as regiões do Rio Grande do Sul, com mais de 15 mil atividades profissionais fiscalizadas, como carnaval, volta às aulas, armazenagens de grãos, construção civil, indústrias e abril verde. Foram mais de 100 mil quilômetros percorridos entre os municípios gaúchos. Essas fiscalizações não são apenas números: são medidas efetivas de proteção à sociedade e valorização dos profissionais habilitados, pois resultaram também em 700 registrados.  

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Um ponto que merece destaque neste período é o fortalecimento das parcerias com o governo estadual, prefeituras e órgãos públicos. Estamos ampliando os canais de diálogo com secretarias, ministérios públicos, tribunais de contas e entidades de classe. Essas conexões são fundamentais para garantir que os projetos públicos contem com responsabilidade técnica desde o planejamento até a execução. 

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Estivemos também em Brasília participando, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, do lançamento da Agenda Legislativa Prioritária das áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências. A iniciativa tem como propósito destacar os temas e projetos mais relevantes que influenciam diretamente o Sistema e a sociedade, com foco em pautas essenciais para o avanço sustentável do Brasil e a valorização dos profissionais das Engenharias, Agronomia e Geociências do nosso estado. 

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​Tivemos avanços importantes em acordos de cooperação com prefeituras para o compartilhamento de informações sobre obras e contratos, o que fortalece a fiscalização preventiva e a atuação integrada. A interlocução com o governo do Estado também tem sido estratégica para contribuir tecnicamente em políticas públicas nas áreas de infraestrutura, habitação, saneamento e agricultura, principalmente neste momento de reconstrução do Rio Grande do Sul. 

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​Em um momento em que nosso estado enfrenta, cada vez com mais frequência, eventos climáticos extremos, a engenharia se mostra indispensável. Precisamos pensar em cidades mais resilientes, em obras que dialoguem com o meio ambiente, e em soluções inovadoras que nascem do nosso conhecimento técnico. Nada disso seria possível sem o trabalho diário dos nossos profissionais.